1910: O Fim da Monarquia Acontece na Praia dos Pescadores, Ericeira 5 de Outubro de 1910. Na Ericeira, D. Manuel II embarca discretamente na Praia dos Pescadores. A monarquia portuguesa chegava ao fim.
As ribas não esquecem No passado adormeceu, A promessa do porvir. Hipotecaram-se as saudades; Talvez um dia retornem. Os mares guardam memórias Dos que em suas águas jazem. E as ribas, em silêncio, choram Por aqueles que nunca voltaram.
John Newton (English below) John Newton (1725–1807) Nasceu em Londres, perdeu a mãe aos seis anos e começou a trabalhar no mar ainda jovem. Em 1745 trabalhou no primeiro navio negreiro,. Devido à sua indisciplina foi, na África Ocidental, entregue a um comerciante local de escravos como castigo. Durante dois anos,
Agradece Seja em que situação estiveres na vida estejas em abundância, ou a lutar pela sobrevivência , na doença, ou na vitalidade, nada disso importa, pois cada um de nós está a viver, exatamente o que precisa de viver Se sentes que há alguma coisa que podes fazer então força, mete mãos
O túnel Ao ouvido me segredaste tantas histórias para contar fiquei no marasmo das vertigens de falhar Um lago de não fazer campos e campos de nada sempre a perder A dor entra fisura e perfura um túnel uma longa noite escura Não há lua Nem gotas de esperança há um caminho
A Ericeira e os refugiados da Segunda Guerra Mundial Durante a Segunda Guerra Mundial chegaram a Portugal 43 mil refugiados. Instalaram-se nas grandes cidades do país, cerca de 14 mil em Lisboa, mas posteriormente foram enviados para meios mais pequenos como as Caldas da Rainha, Figueira da Foz e a Ericeira. O regime de Salazar temia pela agitação política
A morte e o sucesso Esta vida que estou agora a viver é apenas um momento fugaz da minha existência. Outras vidas é vivido, vidas passadas e outras vidas irei viver, e esta é mais uma. Não a desvaloriza, nem a torna especial, há um enorme peso que desaparece. O fim não é realmente o
É a vida Limpa, as aflições que te comem os botões Queima, os medos que te têm como seu brinquedo Aceita, as experiências são todas elas a tua melhor colheita Expira, inspira é o ar da vida, é a flama, que todos os dias te chama Agarra, agarra-te com força é a loucura
E assim começou Começou com um par de palavras De seguida, umas ideias simpáticas Rapidamente fomos a umas mais arriscadas Gostaste, e de seguida me desafiaste Palavras levianas são baús de tesouros vazios quando sentidas, acendem-me os pavios Escutar a tua história soa a início de melodia uma inspiração, a ser vivida. Onde
E um dia E um dia assim de mansinho com o mar calmo e perfumes de maresia Nas cores amareladas do início da madrugada vi um barco pela praia zarpar partiu, para nunca mais voltar E tu na praia ficaste atolado com os pés na areia de frente para a rebentação com os
Volta para mim Onde estás tu não te vejo há algum tempo pensei que viesses ontem mas nunca chegou o momento Torna a min Anda meu bem Tenho saudades de ti Que os espasmos regressem Que os arrepios voltem Que a pele fique de galinha Que o zunzum volte a tocar nos ouvidos
O urso Barnabé Lá no cume da montanha, bem no alto, bem no cimo, onde estão todas as pedras muito grandes e voam as águias e os abutres em círculos, é lá onde vive o urso Barnabé. Debaixo de essas pedras, numa grande gruta o urso Barnabé acorda, boceja, estica bem os braços
A baleia Catarina Há uma baleia que se chama Catarina e que vive lá no fundo, bem no fundo do mar. A baleia Catarina tem muitos amigos no fundo do mar. É amiga da baleia branca, da baleia preta, da baleia grande, da baleia bebé, do caranguejo, do polvo, dos peixinhos, do tubarão